sábado, 25 de outubro de 2014

A modelo brasileira Christyanne Oliveira fecha contrato internacional e grava seu primeiro clipe fora do Brasil



A modelo Chistyanne Oliveira, nascida na capital goiana, 22 anos e 55kg bem distribuídos em 1,78m de altura, é hoje reconhecida internacionalmente, devido seus trabalhos. Recém-contratada por uma grande empresa indiana a Lotus Model Management a beldade é vista como uma top embora não admitida. A bela pretende vir ao Brasil em Janeiro 2015.


A modelo Christyanne Oliveira exibe charme e sensualidade em foto e deixa marmanjos a flor da pele (Foto: João Valentino)







Seis jovens são detidos com drogas em Parnaíba

Cinco deles são menores de idade. Eles estavam usando drogas em uma praça da cidade.


Durante um ronda da polícia militar de Parnaíba nesta sexta-feira (24) seis jovens foram detidos portando drogas na praça Missionários Redentoristas, no bairro São Vicente de Paula.
Imagem: Portalcostanorte.comSomente um deles é maior de idade(Imagem:Portalcostanorte.com)Somente um deles é maior de idade

A polícia encontrou 14 trouxinhas de maconha, uma faca e R$ 237,00, isqueiro e papel para fumo. Os jovens foram levados a central de flagrantes, durante a abordagem eles tentaram dispensar a droga sem sucesso, a polícia diz que eles ainda negaram que o material seja deles.
Imagem: Portalcostanorte.comOs adolescentes tem entre 14 e 24 anos(Imagem:Portalcostanorte.com)Os adolescentes tem entre 14 e 24 anos
Rafael Nascimento Ananias é o único maior de idade, com 24 anos, dos cinco adolescentes um tem 14 anos, outro tem 15 anos, dois 16 anos e utro com 17.
Imagem: Portalcostanorte.comForam apreendidos 14 trouxinhas de maconha, R$ 237,00 e uma faca(Imagem:Portalcostanorte.com)Foram apreendidos 14 trouxinhas de maconha, R$ 237,00 e uma faca

Um dos adolescentes, de 16 anos, assumiu a posse da arma, em relação ao dinheiro o menor de 14 anos disse que é seu, os dois afirmaram ser usuário de drogas.

 

* Com informações Portalcostanorte.com e Proparnaíba.com

Confira a bombástica reportagem de Veja apontando que Dilma e Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras

A edição da revista Veja, que chegou às bancas hoje, trouxe revelações sobre as investigações da Operação Lava a Jato, que apura os casos de corrupção na Petrobras. Em depoimento prestado na terça-feira, o doleiro Alberto Youssef disse à Polícia Federal que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) sabiam do suposto esquema de corrupção na estatal. Segundo a revista, ao ser perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo: “O Planalto sabia de tudo.” “Mas quem no Planalto?”, perguntou o delegado. “Lula e Dilma”, respondeu o doleiro.

Confira a reportagem completa:

A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato. VEJA publica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.

Imagem: Ilustração Lézio Jr./VEJAEM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado(Imagem:Ilustração Lézio Jr./VEJA)EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado

Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.

Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:

— O Planalto sabia de tudo!

— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.

— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.

Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.

Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.

Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema — e, consequentemente, sua relevância pa­ra a investigação —, estão lembranças de discussões telefônicas entre Lula e o ex-deputado José Janene, à época líder do PP, sobre a nomeação de operadores do partido para cargos estratégicos do governo. Youssef relatou um episódio ocorrido, segundo ele, no fim do governo Lula. De acordo com o doleiro, ele foi convocado pelo então presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, para acalmar uma empresa de publicidade que ameaçava explodir o esquema de corrupção na estatal. A empresa quei­xa­va-­se de que, depois de pagar de forma antecipada a propina aos políticos, tive­ra seu contrato rescindido. Homem da confiança de Lula, Gabrielli, segundo o doleiro, determinou a Youssef que captasse 1 milhão de reais entre as empreiteiras que participavam do petrolão a fim de comprar o silêncio da empresa de publicidade. E assim foi feito.

Gabrielli poderia ter realizado toda essa manobra sem que Lula soubesse? O fato de ter ocorrido no governo Dilma é uma prova de que ela estava conivente com as lambanças da turma da estatal? Obviamente, não se pode condenar Lula e Dilma com base apenas nessa narrativa. Não é disso que se trata. Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma — seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante de Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações de câmbio que fazia em favor de aliados do PT e de tesoureiros do partido, seja, principalmente, pelo fato de que altos cargos da Petrobras envolvidos no esquema mudavam de dono a partir de ordens do Planalto.

Os policiais estão impressionados com a fartura de detalhes narrados por Youssef com base, por enquanto, em sua memória. “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado, segundo Youssef, está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a ajudar a PF a localizar as datas e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.

Depois da homologação da de­lação premiada, que parece assegurada pelo que ele disse até a semana passada, Youssef terá de apresentar à Justiça mais do que versões de episódios públicos envolvendo a presidente. Pela posição-chave de Youssef no esquema, os investigadores estão con­fiantes em que ele produzirá as provas necessárias para a investigação prosseguir. Na semana que vem, Alberto Youssef terá a oportunidade de relatar um episódio ocorrido em março deste ano, poucos dias antes de ser preso. Youssef dirá que um integrante da ­coor­­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rous­seff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da Polícia Federal em Curitiba. Procurados, os defensores do doleiro não quiseram comentar as revelações de Youssef, justificando que o processo corre em segredo de Justiça. Pelo que já contou e pelo que promete ainda entregar aos investigadores, Youssef está materializando sua amea­ça velada feita dias atrás de que iria “chocar o país”.

DINHEIRO PARA O PT 

Imagem: Lula Marques/Folhapress/VEJATesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto(Imagem:Lula Marques/Folhapress/VEJA)Tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto

Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega

ENTREGA NO SHOPPING


Imagem: Sérgio Lima/Folhapress/VEJAGleisi Hoffmann (PT-PR)(Imagem:Sérgio Lima/Folhapress/VEJA)Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Alberto Youssef confirmou aos investigadores o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o dinheiro desviado da estatal para a campanha da exministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senado, em 2010. Segundo ele, o repasse dos recursos para a senadora petista, no valor de 1 milhão de reais, foi executado em quatro parcelas. As entregas de dinheiro foram feitas em um shopping center no centro de Curitiba. Intermediários enviados por ambos entregaram e receberam os pacotes. Em nota, a senadora disse que não recebeu nenhuma doação de campanha nem conhece Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef

ELE TAMBÉM SABIA

Imagem: Sérgio Lima/Folhapress/VEJASérgio Gabrielli(Imagem:Sérgio Lima/Folhapress/VEJA)Sérgio Gabrielli

Durante o segundo mandato de Lula, o doleiro contou que foi chamado pelo presidente da Petrobras, José sergio Gabrielli, para tratar de um assunto que preocupava o Planalto. Uma das empresas com contratos de publicidade na estatal ameaçava revelar o esquema de cobrança de pedágio. Motivo: depois de pagar propina antecipadamente, a empresa teve seu contrato rescindido. Ameaçado pelo proprietário, Gabrielli pediu ao doleiro que captasse 1 milhão de reais com as empreiteiras do esquema e devolvesse a quantia à empresa de publicidade. Gabrielli não quis se pronunciar

CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR

Imagem: VEJAPartido dos Trabalhadores(Imagem:VEJA)Partido dos Trabalhadores

Desde que Duda Mendonça, o marqueteiro da campanha de Lula em 2002, admitiu na CPI dos Correios ter recebido pagamentos de campanha no exterior (10 milhões de dólares), pairam sobre o partido suspeitas concretas da existência de dinheiro escondido em paraísos fi scais. Para os interrogadores de Alberto Youssef, no entanto, essas dúvidas estão começando a se transformar em certeza. O doleiro não apenas confi rmou a existência das contas do PT no exterior como se diz capaz de ajudar a identifi cá-las, fornecendo detalhes de operações realizadas, o número e a localização de algumas delas.

UM PERSONAGEM AINDA OCULTO

Imagem: VEJAPersonagem oculto(Imagem:VEJA)Personagem oculto

Imagem: Arte/VEJAO círculo vai se fechando(Imagem:Arte/VEJA)O círculo vai se fechando
Imagem: Broglio/AP/VEJAAté a máfia falou(Imagem:Broglio/AP/VEJA)Até a máfia falou

Quem delata pode mentir?

Alexandre Hisayasu

A delação premiada tem uma regra de ouro: quem a pleiteia não pode mentir. Se, em qualquer momento, fi car provado que o delator não contou a verdade, os benefícios que recebeu como parte do acordo, como a liberdade provisória, são imediatamente suspensos e ele fica sujeito a ter sua pena de prisão aumentada em até quatro anos.

Para ter validade, a delação premiada precisa ser combinada com o Ministério Público e homologada pela Justiça. O doleiro Alberto Youssef assinou o acordo com o MP no fi m de setembro. Desde então, vem dando depoimentos diários aos procuradores que investigam o caso Petrobras. Se suas informações forem consideradas relevantes e consistentes, a Justiça - nesse caso, o Supremo Tribunal Federal, já que o doleiro mencionou políticos - homologará o acordo e Youssef será posto em liberdade, como já ocorreu com outro delator envolvido no mesmo caso, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor da Petrobras deu detalhes ao Ministério Público e à Polícia Federal sobre o funcionamento do esquema milionário de pagamento de propinas que funcionava na estatal e benefi ciava políticos de partidos da base aliada do governo. Ele já deixou a cadeia e aguarda o julgamento em liberdade. O doleiro continua preso.

Até o ano passado, a lei brasileira previa que o delator só poderia usufruir os benefícios do acordo de delação ao fi m do processo com o qual havia colaborado - e se o juiz assim decidisse. Ou seja, apenas depois que aqueles que ele tivesse incriminado fossem julgados é que a Justiça resolveria se o delator mereceria ganhar a liberdade. Desde agosto de 2013, no entanto, esses benefícios passaram a valer imediatamente depois da homologação do acordo. “Foi uma forma de estimular a prática. Você deixa de punir o peixe pequeno para pegar o grande”, diz o promotor Arthur Lemos Júnior, que participou da elaboração da nova lei.

Mais famoso - e prolífero - delator da história recente, o mafi oso Tommaso Buscetta levou à cadeia cerca de 300 comparsas. Preso no Brasil em 1983, fechou acordo com a Justiça italiana e foi peça-chave na Operação Mãos Limpas, responsável pelo desmonte da máfi a siciliana. Depois disso, conseguiu proteção para ele e a família e viveu livre nos Estados Unidos até sua morte, em 2000.
Escrito por Herbert Sousa 

Homem ganha dois prêmios milionários em mesmo sorteio de loteria

Caso aconteceu em Massachusetts, nos Estados Unidos.

De acordo com informações do “G1”, Kenneth J. Stokes fez sua aposta, preencheu o bilhete e, após receber presente de um parente, fez uma segunda aposta. Além disso, os números, segundo a imprensa local, eram combinação de datas de aniversário dos seus parentes.

O americano recebeu dois cheques de U$$ 390 mil cada e a família dele informou que Stokes pretende gastar o dinheiro com viagens e formação dos filhos. 





Um homem de Massachusetts, nos Estados Unidos, ganhou dois prêmios US$ 390 mil (mais de R$ 960 mil) em um mesmo sorteio.

Imagem: Divulgação/The LotteryClique para ampliarKenneth J. Stokes(Imagem:Divulgação/The Lottery)Kenneth J. Stokes

Justiça condena ex-prefeito Benício Barros em ação de improbidade

O ex-prefeito ainda está proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de um ano.

WANESSA GOMMES, DO GP1

O juiz de direito da 2ª Vara de Campo Maior, Júlio César Menezes Garcez, julgou parcialmente procedente ação de improbidade administrativa contra ex-prefeito de Nossa Senhora de Nazaré, Benício Barros Alves.

Segundo a denúncia, o ex-gestor celebrou o convênio 585/2000 junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em 01/12/2000, cujo objeto foi a recuperação de
casas populares firmado no valor total de R$ 64.546,00 ( sessenta e quatro mil quinhentos e quarenta e seis reais), dos quais, R$ 4.546,00 (quatro mil quinhentos e quarenta e seis reais)
correspondeu à participação da municipalidade, como contrapartida.

A prefeitura de Nossa senhora de Nazaré que ingressou com a ação, afirmou que o réu não teria dado a destinação correta aos referidos recursos , o que teria causado grandes prejuízos
ao município e à população local, encontrando-se o Município como inadimplente junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI.

Aduziu que a conduta do réu se configura como ato de improbidade, sujeita, portanto, às penas da Lei de Improbidade Administrativa.

Benício foi condenado a ressarcir o erário público municipal de Nossa Senhora de Nazaré a quantia de R$ 2.458,19 (dois mil quatrocentos e cinquenta e oito reais e dezenove centavos) referente à contrapartida do município que deixou de ser aplicada de acordo com o pactuado no convênio 585/2000. Benício teve ainda a suspensão dos seus direitos políticos por três anos, terá que pagar multa civil no valor de 20 vezes a remuneração na época por ele percebida na qualidade de Prefeito e está proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de um ano.

A decisão é do dia 23 de outubro de 2014.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

DEU NO UOL: Escola de Cocal dos Alves tem 153 medalhas de matemática. Quer saber como?

O município de Cocal dos Alves possui uma das mais premiadas escolas públicas do país, campeã em diversas olimpíadas do conhecimento e com inúmeras aprovações em vestibulares de universidades públicas do Piauí.

À primeira vista, parece que uma coisa não combina com a outra. Cocal dos Alves, cidade do interior do Piauí, está entre as 30 cidades com o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país. De 0 a 1, o município tem índice 0,498, na posição 5.535, entre 5.565 cidades.

A escola foi considerada a instituição estadual com a maior média no Enem 2012 do Piauí
Ao mesmo tempo, Cocal dos Alves possui uma das mais premiadas escolas públicas do país, campeã em diversas olimpíadas do conhecimento e com inúmeras aprovações em vestibulares de universidades públicas do Piauí. A escola de ensino médio Augustinho Brandão foi considerada a instituição estadual com a maior média no Enem 2012 em todo o Estado - o resultado do Enem 2013 por escola ainda não foi divulgado.

Fonte: UOL

Prefeitura constrói trecho de estrada para agricultores escoar safra de arroz em Buriti dos Lopes

A construção foi feita no meio das vazantes de arroz, no trecho que liga o Libanho à Ilha da Raposa, passando entre as plantações.


Pensando em melhorar a renda do agricultor buritiense, o prefeito Bernildo Val, autorizou recentemente a Secretaria de Infraestrutura que construísse cerca de 300 metros de estradas na lagoa Grande de Buriti dos Lopes, como forma de melhorar as condições de tráfego, garantindo principalmente o escoamento da produção de pequenos agricultores.



A construção foi feita no meio das vazantes de arroz, no trecho que liga o Libanho à Ilha da Raposa, passando entre as plantações. O local era intransitável e nem mesmo uma moto sequer conseguia adentrar ao local, já que era uma um verdadeiro massapé.



A partir desta obra, que será de grande utilidade, os pequenos produtores poderão entrar com suas máquinas para colher a safra de arroz, e os caminhões agora também terão acesso para retirar o arroz em casca dos pequenos produtores.



O agricultor Ivaldo, agradeceu ao prefeito pela obra. “Se não tivesse como entrar as máquinas nas vazantes, possivelmente, muitos agricultores teriam prejuízos. Fico feliz por ter procurado a Prefeitura e ter sido atendido imediatamente”, disse.



Segundo informações repassadas pela Associação dos Produtores de Arroz da Lagoa Grande de Buriti - ADECPROLAB, a obra abrange cerca de 70 hectares e beneficiará mais de 80 pequenos agricultores. A expectativa desses agricultores é que sejam colhidos até 9 mil cargas de arroz.

Fonte: ASCOM / PMBL

Cisternas do Programa Água para Todos começam a chegar a Buriti dos Lopes

O Programa é coordenado pelo Ministério da Integração Nacional em parceria com a Prefeitura Municipal de Buriti dos Lopes.


Em mais uma das inúmeras conquistas da administração do prefeito Bernildo Val, começaram a chegar nesta sexta-feira (17) na cidade de Buriti dos Lopes, as primeiras das 459 cisternas de polietileno do Programa Água para Todos, do Governo Federal em parceria com a Prefeitura Municipal, que irão beneficiar famílias de comunidades rurais que têm dificuldade no acesso a água de qualidade.


No total serão beneficiadas mais de 400 famílias, em cerca de 25 localidades que vão ser beneficiadas com a cisterna de captação de água da chuva com capacidade para 16 mil litros.Todos os processos necessários já foram executados, agora as famílias receberão a cisterna e até o final deste ano todo o Programa deverá ser concluído no município. A expectativa é que na próxima semana seja iniciado o processo de instalação das cisternas nas casas.



As cisternas de polietileno garantem o acesso à água a populações das áreas rurais nos períodos de estiagem. A água armazenada, que provém da chuva são colhidas através do telhado, e assegura que as famílias tenham água para atender necessidades básicas. 



O Programa Água para Todos é coordenado pelo Ministério da Integração Nacional em parceria com a Prefeitura, o programa faz parte do Plano Brasil Sem Miséria. O objetivo é garantir água para famílias que sofrem com o problema de acesso a água de qualidade e em quantidade suficiente.



Fonte: ASCOM / PMBL

Lady Gaga sensualiza ao mostrar seio em blusa transparente

Imagem: Grosby GroupLady Gaga (Imagem:Grosby Group)Lady Gaga 

A cantora Lady Gaga, esbanjou sensualidade ao aparecer em uma festa com uma blusa super transparente. De acordo com informações do O fuxico, a musa fez a alegria dos paparazzi, ao aparecer mostrando o seio. 

Imagem: Grosby GroupLady Gaga (Imagem:Grosby Group)Lady Gaga 

Andressa Ferreira posta selfie com Thammy Gretchen na cama


Imagem: Reprodução/Instagram Andressa Ferreira e Thammy Gretchen (Imagem:Reprodução/Instagram)
Andressa Ferreira e Thammy Gretchen 

Na manhã desta sexta-feira (24), Andressa Ferreira compartilhou no Instagram, uma imagem em que aparece na cama com a namorada Thammy Gretchen. A gata posou de calcinha, enquanto a namorada Thammy estava coberta com o edredom. 

Vanessa Mesquita sensualiza de calcinha em selfie


Imagem: Reprodução Vanessa Mesquita (Imagem:Reprodução)Vanessa Mesquita 

Na madrugada desta sexta-feira (24), a ex-BBB Vanessa Mesquita sensualizou ao compartilhar na rede social, uma foto em que aparece de roupão, exibindo a calcinha. A gata também exibiu a boa forma.

Com biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia

Com um biquíni pra lá de ousado, a modelo brasileira Ana Braga exibiu suas curvas em uma praia de Miami, no Estados Unidos, e chamou a atenção da imprensa internacional. O site gringo Egotastic distribuiu elogios à forma física da beldade e afirmou que apoia a decisão de Ana de escolher roupas bem curtas, além de dizer que a gata "tem o direito de vestir um pedaço de fio dental rosa para ir à praia".
Imagem: Reprodução/EgotasticCom biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia(Imagem:Reprodução/Egotastic)Com biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia
Imagem: Reprodução/EgotasticCom biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia(Imagem:Reprodução/Egotastic)Com biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia
Imagem: Reprodução/EgotasticCom biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia(Imagem:Reprodução/Egotastic)Com biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia
Imagem: Reprodução/EgotasticCom biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia(Imagem:Reprodução/Egotastic)Com biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia
Imagem: Reprodução/EgotasticCom biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia(Imagem:Reprodução/Egotastic)Com biquíni fio dental, modelo Ana Braga exibe suas curvas na praia

DEM quer que Procuradoria-Geral da República investigue Dilma

A investigação será sobre o escândalo da Petrobras.

VALBIA DE SOUSA, DO GP1
Mendonça Filho, líder do DEM na Câmara dos Deputados, informou nesta sexta-feira (24) que pretende fazer um pedido de abertura de investigação contra a presidente Dilma Rousseff do PT, na Procuradoria-Geral da República. O motivo da investigação seria o fato de Dilma e Lula saberem o esquema de corrupção da Petrobras.

Imagem: ReproduçãoMendonça Filho, líder do DEM Câmara dos Deputados(Imagem:Reprodução)Mendonça Filho, líder do DEM Câmara dos Deputados

De acordo com informações do Estadão, a representação apresentada na PGR, será feita pelo DEM, PSDB e PPS. O deputado Mendonça alega que é preciso antecipar as investigações sobre o escândalo relatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Carro pega fogo no centro de Piripiri

Segundo testemunhas a perda do veículo foi total, e felizmente não houve nenhuma vítima.

BERNARDO MARÇAL, DO GP1

Na manhã desta sexta-feira (24) um veículo modelo Del Rey, de placa HUN – 5780, pegou fogo repentinamente na Avenida 4 de Julho, no Centro da cidade de Piripiri. Segundo testemunhas o veículo teve perda total e felizmente não houve nenhuma vítima.

De acordo com o policial civil Filho, da delegacia da cidade, o veículo era conduzido por seu proprietário, o comerciante Firmino José de Sousa, 50 anos, quando o carro estancou no meio da rua, foi quando um taxista que passava pelo local o alertou de que o veículo estava pegando fogo.
Imagem: PiripiriRepórterO proprietário não conseguiu controlar as chamas com o extintor(Imagem:PiripiriRepórter)O proprietário não conseguiu controlar as chamas com o extintor
“O dono do veículo ainda tentou controlar as chamas com o seu extintor de incêndio, tendo a ajuda do taxista, e contando ainda com um terceiro extintor de uma padaria que fica próxima ao local, mas já era tarde demais”, disse o policial.

Ainda de acordo com policial, o proprietário do veículo conseguiu salvar alguns documentos e produtos que ele levava, e que o proprietário estava conformado por não ter acontecido nada de mais grave com ele.

Tribunal Superior Eleitoral nega pedido de Dilma para suspender reportagem de Veja

Imagem: Revista VEJADilma e Lula sabiam de tudo, diz Alberto Youssef à PF(Imagem:Revista VEJA)Dilma e Lula sabiam de tudo, diz Alberto Youssef à PF
A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff entrou com liminar no Tribunal Superior eleitoral (TSE) para suspender veiculação da reportagem da revista Veja que traz informação atribuída ao doleiro Alberto Youssef de que Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema de corrupção na Petrobras.

O ministro Admar Gonzaga negou o pedido.

Confira abaixo reportagem de O Globo na íntegra


Por Isabel Braga, de O Globo

O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta sexta-feira (24) o pedido de liminar feito pela campanha da presidente Dilma Rousseff de retirada da publicação da reportagem da revista “Veja”, publicada no site e no Facebook da revista, que traz informação atribuída ao doleiro Alberto Youssef de que Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema de corrupção na Petrobras. Para negar o pedido, o ministro Admar Gonzaga justificou que o artigo da lei eleitoral citado na representação (art. 57-D, § 3º, da Lei das Eleições) para pedir a retirada do ar não está em vigor nas eleições deste ano. Ele arquivou a representação, sem julgamento do mérito.

Na representação, a coligação de Dilma sustenta que a matéria veiculada pela Revista “Veja” é ofensiva à candidata e foi publicada na edição online da revista e em sua página do Facebook. De acordo com a representação, a revista teria antecipado sua edição para sexta-feira para "tentar afetar a lisura do pleito eleitoral". A representação diz ainda: " a matéria absurda de capa [...] imputa crime de responsabilidade à candidata Representante (...) e a mensagem ofensiva da capa da revista tem por objetivo bem delineado: agredir a imagem da candidata Representante" .

Em seu curto despacho, o ministro Admar Gonzaga afirmou o seguinte: "O dispositivo invocado para a suspensão da veiculação (§ 3º do art. 57-D da Lei nº 9.504/1997), consoante entendimento deste Tribunal Superior (Consulta nº 1000-75), não tem eficácia para o pleito de 2014, razão pela qual indefiro liminarmente a petição inicial e extingo o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Código de Processo Civil."

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O parágrafo terceiro do artigo 57-D, citado pela representação e pelo ministro foi incluído na Lei das Eleições pela chamada minirreforma eleitoral, aprovada pelo Congresso e que virou lei no final de 2013, menos de um ano antes desta eleição. O entendimento do TSE é de que as alterações desta lei não iriam vigorar para as eleições de 2014. O artigo trata da livre manifestação do pensamento, mas vedando o anonimato nas campanhas eleitorais. O parágrafo diz que: " Sem prejuízo das sanções civis e criminais aplicáveis ao responsável, a Justiça Eleitoral poderá determinar, por solicitação do ofendido, a retirada de publicações que contenham agressões ou ataques a candidatos em sítios da internet, inclusive redes sociais."

Direito de resposta

Advogados eleitorais do PT afirmaram que a campanha de Dilma Rousseff entrará, ainda no dia de hoje, com pedido de direito de resposta e outras medidas contra a revista “Veja”. A defesa deverá sustentar que a divulgação é notoriamente difamatória à candidata Dilma.

PARNAÍBA: Fio de alta tensão cai em via pública e moradores temem riscos

Os moradores do loteamento Jardim Atlântico, na cidade de Parnaíba, na tarde desta quinta – feira (11) têm relatado uma série de problemas p...