Ainda em testes, a droga tem apresentado resultados considerados promissores pela comunidade médica no tratamento da doença. Mas não há, até agora, nenhuma conclusão científica sobre sua indicação, resultados no longo prazo e, principalmente, efeitos colaterais, associação com outros medicamentos e contraindicações.
Diretor do Hospital do Rocio, em Campo Largo, o médico Eduardo Wendler revelou que o hospital está utilizando o medicamento cloroquina em todos os pacientes com diagnóstico confirmado, conforme a nova orientação do Ministério da Saúde. “Nos pacientes de enfermaria, fazemos um ataque com 400 mg a cada 12 horas no primeiro dia e, depois, 400 mg por dia, por sete dias. Nos pacientes de UTI, ministramos 400 mg a cada 12 horas por 7 dias a 10 dias. É a arma que nós temos, é com ela que temos que lutar”, disse.
Ele contou que o hospital já teve 19 pacientes confirmados com a doença, dos quais 11 já tiveram alta. “Estamos com oito pacientes confirmados no momento, dos quais, seis em UTI. Hoje é um dia importante pois tivemos nossa primeira alta de UTI, um paciente que ficou entubado e que, agora, está na enfermaria”, disse.
Fonte: TRIBUNA DO PARANÁ

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