Em depoimento a Policia Federal, Sara Giromini, auto-intitulada Sara Winter, não respondeu os questionamentos feitos sobre as ameaças nas redes sociais ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes depois de ser alvo de busca e apresentação.
Questionada sobre o vídeo que transmitiu pelas redes sociais depois da busca e apresentação em 27/05/2020, em que proferiu ameaças ao Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, reserva-se ao direito de permanecer em silêncio, segundo informação divulgada pela CNN, que teve acesso ao depoimento.
Sobre o ato com fogos de artifício realizada contra o STF (Supremo Tribunal Federal) no sábado (13.jun), Sara disse que o grupo "300 pelo Brasil" não foi responsável. Segundo ela, outros 2 grupos também estavam acampados em Brasília até o fim de semana, o QG Rural Agro e o Patriotas, todos com bandeiras, pautas e atuações diferentes.
Sara buscou dissociar os 300 da posição antidemocrática e disse que eles são mais voltados para a "Desobediência civil e Ações não violentas".
Ela também afirmou que grupo não recebe nenhum tipo de apoio financeiro do governo. O grupo dos 300 do Brasil apoiam o presidente Bolsonaro, mas não recebem nenhum tipo de apoio financeiro ou de outra espécie do governo. No entanto, disse que não poderia responder pelos outros grupos.
A Bolsonarista chamou de "politico e religioso" o ato feito pelos 300 em 31 de maio, no qual os integrantes usaram roupas pretas, máscaras e tochas nas maio. O ato foi baseado na passagem da Bíblia, no livro de Juízes, capitulo 7, versículo 16", disse no depoimento.
A defesa de Sara diz que, por ela ser uma defensora da política e inimiga do crime organizado, corre risco de morte e violência física caso seja transferida para penitenciaria feminina do Distrito Federal, a Colmeia.
Reportagem redigida pela estagiária Joana Diniz com a supervisão do editor Carlos Lins.
Fonte: msn.com/noticias
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