Na ausência de Pelé, cuja presença em Johanesburgo para o lançamento da logomarca da Copa de 2014 chegou a ser anunciada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Romário foi a principal atração da entrevista a jornalistas credenciados, neste quinta-feira. O ex-atacante não vislumbra vida fácil para a seleção pelo fato de o Brasil sediar o próximo o Mundial.
“Gostaria muito que os outros países só disputassem o segundo lugar, mas não é assim. Quem faz a festa não ganha. Tem muito trabalho pela frente. E espero que possamos ir melhor do que nos últimos dois mundiais”, disse, numa crítica discreta ao desempenho das seleções de 2006 e 2010.
Elegante, de terno e gravata, o Baixinho vendeu otimismo no papel de “representante do futebol brasileiro” na entrevista: “Se Deus quiser a gente vai conseguir fazer a melhor Copa de todos os tempos”, disse. “Até 2014 temos tempo suficiente para mudar algumas coisas. Uma coisa é a violência e a segurança. Esta Copa vai ser totalmente positiva para o Brasil”.
Segundo Rodrigo Paiva, diretor de comunicação da CBF, Pelé foi convidado com antecedência para o evento que marcará, nesta quinta-feira, a apresentação da logomarca da Copa de 2014, mas tinha compromissos no Brasil e não pôde comparecer.
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