Ora quando tentamos responder com clareza e sinceridade aquilo que verdadeiramente a Bíblia diz; então começamos a desconstruir conceitos pré-formados, ou deformados acerca do assunto, conceitos que foram tomados como verdade; só que as nossas verdades não são absolutas, e sendo assim, estão passivas de desconstrução.
Mas, nem todos estão prontos para enfrentar desconstruções, e então quando começamos a desconstruir a luz da própria Bíblia, começamos a mexer com o material inconsciente dos mais "espirituais" e eles, automaticamente se manifestam furiosos, não sabendo que apenas expõe os seus sintomas.
A Bíblia não fala em momento algum se essa pratica é pecado, ela silencia quanto a intimidade do casal, exceto em CANTARES que é um livro poético porem com insinuações bastante saudáveis para as pessoas que gostam de amar. Isto é, não sofrem de EROFOBIA.
Partindo do pressuposto de que pecar é errar o alvo, é desobedecer, e só desobedecemos quando há uma ordem tácita ou expressa, só erramos o alvo se tiver alvo para errar. Também não há crime sem lei anterior que o defina, portanto não há pecado sem que haja uma definição expressa da Bíblia. Paulo diz: “Que não conheceu o pecado senão pela lei.” Rm. 7.7
No meu entender a Bíblia silencia sobre isto; todas as referencias bíblicas acerca dos pecados sexuais, apontam para as direções pré-marital e extra-marital, quanto à situação intra-marital a Bíblia aponta para Cantares de Salomão.
A Bíblia não fala em momento algum se essa pratica é pecado, ela silencia quanto a intimidade do casal, exceto em CANTARES que é um livro poético porem com insinuações bastante saudáveis para as pessoas que gostam de amar. Isto é, não sofrem de EROFOBIA.
Partindo do pressuposto de que pecar é errar o alvo, é desobedecer, e só desobedecemos quando há uma ordem tácita ou expressa, só erramos o alvo se tiver alvo para errar. Também não há crime sem lei anterior que o defina, portanto não há pecado sem que haja uma definição expressa da Bíblia. Paulo diz: “Que não conheceu o pecado senão pela lei.” Rm. 7.7
No meu entender a Bíblia silencia sobre isto; todas as referencias bíblicas acerca dos pecados sexuais, apontam para as direções pré-marital e extra-marital, quanto à situação intra-marital a Bíblia aponta para Cantares de Salomão.
Encontramos na BEP.(Bíblia de Estudo Pentecostal pg.192) Padrões de Moralidade Sexual. Que “Os prazeres físicos e emocionais NORMAIS, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por Deus e por Ele honrados"
Espero que eu seja entendido; não estou defendendo tal pratica, só estou afirmando que a luz da Bíblia não posso dizer que tal pratica seja pecado, até porque não encontramos na Bíblia onde podemos ou não introduzir o pênis, porém sabemos que há diferença entre o que é pecado e o que é ANORMAL, visto que geralmente o anormal é doença, se bem que a anormalidade conduz para o pecado, mas, nem toda anormalidade colide com o pecado, principalmente quando não há uma lei expressa.
Eis uma questão de consciência e maturidade: Vejamos: "Todas as coisas me são licitas, mas nem todas as coisas me convêm; todas as coisas me são licitas mas eu não me deixarei dominar por nenhuma." (1Co 6.12) “Ninguém busque o proveito próprio antes, cada um, o que é de outrem" (1Co 6.12). Considere no texto LICITO= Conforme a lei, permitido por lei, justo e CONVÊM= do verbo CONVIR= concordar, admitir, ser conveniente.
Entendo que a questão do sexo oral e anal é mais uma questão ética do casal, e de consentimento mutuo, que uma questão de pecado. Analise 1Co 7.4, então na intimidade do casal o amor é o limite, dai a frase de Santo Agostinho um dos pais da igreja "Ame e faça o que você quiser, pois o que for feito por amor não será pecado" Se o marido ama a esposa, jamais vai submetê-la a constrangimento, obrigando-a a compartilhar de pulsões as quais ela não se acha a vontade para ser cúmplice; no entanto, se ela compartilha e gosta a situação já é diferente.
Então prossigamos; Olhando para o lado ético, entendemos por ético tudo aquilo que está dentro dos padrões da comunidade em que vivemos, portanto é um fato social.
Pergunta-se esse tipo de intimidade pode ser normal tendo em vista o desvio de objeto e de objetivo? Desvio de objeto (substituição do local da introdução peniana, por outro que venha causar desconforto/sofrimento, pode ser o ânus, outro local ou objeto) Desvio de objetivo ( não somente o prazer, mas a reprodução é o objetivo da união do casal, e nenhuma mulher pode ser fecundada pelo ânus, por ser este um órgão de excreção e não de recepção).
Quando nos deparamos com está pergunta estamos diante de uma questão de NORMALIDADE/ANORMALIDADE, onde permeia as demandas psicopatológicas, e não somente uma questão bíblica e ética.
Como Teólogo e curioso da Psicologia, fico preocupado com a situação de algumas pessoas do rebanho, pois quando nas aulas e estudos surge perguntas desse tipo, tenho certeza que alguém está sofrendo de uma forma ou de outra, e se perguntam é porque desejam libertar-se ou ao menos aliviar-se da sua neurose, ou do seu algoz patológico (quando está sendo vitima)
As escolas(correntes) de Psicopatologia, não define um padrão de NORMALIDADE, deixando portanto esse mister por conta do sofrimento. Então fica o enigma; aquilo que parece anormal torna-se normal se não houver sofrimento, ou se houver uma cumplicidade, e, se o ato não for à única maneira de obter o prazer. Isto é, se o homem ou a mulher faz desse ato o seu único meio exclusivo de encontrar prazer, tendo relação só dessa forma, então estamos diante de uma patologia e não de um pecado. Como é o caso do usuário de drogas, que é um dependente, um doente, portanto uma vitima; porém o traficante é um criminoso e às vezes nem usa a droga.
Por fim, quero deixar claro também que existe a influência da dimensão espiritual, e que na linha de combate entre a alma e o espírito existe influencias maléficas que lutam contra Deus atacando e oprimindo o homem coroa de toda a criação. Por isso devemos submeter nossos desejos e fantasias sob o comando de um espírito reto e uma alma quebrantada. Contudo, tomando o cuidado para não espiritualizar o ato sexual, ficando limitado e limitando o outro, no atendimento pleno dessa necessidade vital.
Excluindo as perversões; mulher e marido deverão se entregar um ao outro sem reservas, e experimentar todos os prazeres que uma relação intima oferece, sem peso algum na consciência ou sentimento de pecado contra o Espírito Santo. Digo entregar-se sem reserva no sentido de que todos os impulsos sexuais devem ser desbastados entre o casal, de modo que não restem pontos de fulgor, para as tentações; isto é, ambos fiquem esvaziados de pulsões e abastecidos de satisfação. Para isto faz-se necessário maturidade na intimidade que só poderá ser alcançada com transparência, sinceridade, respeito, e cumplicidade acima de tudo, sem que haja vergonha um do outro.
Espero que eu seja entendido; não estou defendendo tal pratica, só estou afirmando que a luz da Bíblia não posso dizer que tal pratica seja pecado, até porque não encontramos na Bíblia onde podemos ou não introduzir o pênis, porém sabemos que há diferença entre o que é pecado e o que é ANORMAL, visto que geralmente o anormal é doença, se bem que a anormalidade conduz para o pecado, mas, nem toda anormalidade colide com o pecado, principalmente quando não há uma lei expressa.
Eis uma questão de consciência e maturidade: Vejamos: "Todas as coisas me são licitas, mas nem todas as coisas me convêm; todas as coisas me são licitas mas eu não me deixarei dominar por nenhuma." (1Co 6.12) “Ninguém busque o proveito próprio antes, cada um, o que é de outrem" (1Co 6.12). Considere no texto LICITO= Conforme a lei, permitido por lei, justo e CONVÊM= do verbo CONVIR= concordar, admitir, ser conveniente.
Entendo que a questão do sexo oral e anal é mais uma questão ética do casal, e de consentimento mutuo, que uma questão de pecado. Analise 1Co 7.4, então na intimidade do casal o amor é o limite, dai a frase de Santo Agostinho um dos pais da igreja "Ame e faça o que você quiser, pois o que for feito por amor não será pecado" Se o marido ama a esposa, jamais vai submetê-la a constrangimento, obrigando-a a compartilhar de pulsões as quais ela não se acha a vontade para ser cúmplice; no entanto, se ela compartilha e gosta a situação já é diferente.
Então prossigamos; Olhando para o lado ético, entendemos por ético tudo aquilo que está dentro dos padrões da comunidade em que vivemos, portanto é um fato social.
Pergunta-se esse tipo de intimidade pode ser normal tendo em vista o desvio de objeto e de objetivo? Desvio de objeto (substituição do local da introdução peniana, por outro que venha causar desconforto/sofrimento, pode ser o ânus, outro local ou objeto) Desvio de objetivo ( não somente o prazer, mas a reprodução é o objetivo da união do casal, e nenhuma mulher pode ser fecundada pelo ânus, por ser este um órgão de excreção e não de recepção).
Quando nos deparamos com está pergunta estamos diante de uma questão de NORMALIDADE/ANORMALIDADE, onde permeia as demandas psicopatológicas, e não somente uma questão bíblica e ética.
Como Teólogo e curioso da Psicologia, fico preocupado com a situação de algumas pessoas do rebanho, pois quando nas aulas e estudos surge perguntas desse tipo, tenho certeza que alguém está sofrendo de uma forma ou de outra, e se perguntam é porque desejam libertar-se ou ao menos aliviar-se da sua neurose, ou do seu algoz patológico (quando está sendo vitima)
As escolas(correntes) de Psicopatologia, não define um padrão de NORMALIDADE, deixando portanto esse mister por conta do sofrimento. Então fica o enigma; aquilo que parece anormal torna-se normal se não houver sofrimento, ou se houver uma cumplicidade, e, se o ato não for à única maneira de obter o prazer. Isto é, se o homem ou a mulher faz desse ato o seu único meio exclusivo de encontrar prazer, tendo relação só dessa forma, então estamos diante de uma patologia e não de um pecado. Como é o caso do usuário de drogas, que é um dependente, um doente, portanto uma vitima; porém o traficante é um criminoso e às vezes nem usa a droga.
Por fim, quero deixar claro também que existe a influência da dimensão espiritual, e que na linha de combate entre a alma e o espírito existe influencias maléficas que lutam contra Deus atacando e oprimindo o homem coroa de toda a criação. Por isso devemos submeter nossos desejos e fantasias sob o comando de um espírito reto e uma alma quebrantada. Contudo, tomando o cuidado para não espiritualizar o ato sexual, ficando limitado e limitando o outro, no atendimento pleno dessa necessidade vital.
Excluindo as perversões; mulher e marido deverão se entregar um ao outro sem reservas, e experimentar todos os prazeres que uma relação intima oferece, sem peso algum na consciência ou sentimento de pecado contra o Espírito Santo. Digo entregar-se sem reserva no sentido de que todos os impulsos sexuais devem ser desbastados entre o casal, de modo que não restem pontos de fulgor, para as tentações; isto é, ambos fiquem esvaziados de pulsões e abastecidos de satisfação. Para isto faz-se necessário maturidade na intimidade que só poderá ser alcançada com transparência, sinceridade, respeito, e cumplicidade acima de tudo, sem que haja vergonha um do outro.
Concluo dizendo que: Infelizmente há ainda muitos cristãos meninos, que dependem de que os pais lhe digam o que devem ou não devem fazer; o que está certo ou errado; eles ainda precisam de alguém que as tomem pela mão e as conduza, porem, não podemos ficar meninos o tempo inteiro, precisamos crescer, e só ai teremos condições para andar conforme a luz de uma consciência adulta em Cristo, para discernirmos o que é BIBLICO, o que é ANTI-BIBLICO, e o que é EXTRA-BIBLICO.
"Nenhum cristão pode ser verdadeiramente cristão, se ele não entender que deve ser plenamente livre para agir conforme a sua consciência” (João Calvino)
Por: Pastor Marcos Vinicius
Por: Pastor Marcos Vinicius
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