A colonização ordenada de áreas nos atuais Estados do Piauí, Maranhão e Ceará, hoje conhecidas como “A Grande Parnaíba”, iniciou-se a partir de 1699, quando através do parecer do Conselho Ultramarino em 07/01 e Resolução de 12/01, bem como, das Cartas Régias datadas de 08/01 e 18/01, reiteradas por outra C.R. de 05 de setembro do mesmo ano, o governador de Pernambuco foi autorizado a determinar ao Capitão–Mor do Ceará, que examinasse a foz do rio Parnaíba, informando as qualidades dos ancoradouros existentes, a profundidade do mar, a largura das barras, a capacidade de fortificação e a conveniência em serem implantadas povoações nesses locais.
Foi nesse ano que Leonardo de Sá, vindo do Ceará, esteve nas terras que passaram a ser conhecidas como região da Parnaíba. Assim, essa denominação existe há mais de 300 anos. Documentos comprobatórios atestam essa realidade, como a solicitação do Pe. Domingos Ferreira Chaves – Prefeito das Missões do Ceará – em 1703, ao Capitão-Mor do Ceará (Jorge de Barros Leite), a pedir 40 índios com a finalidade de partir em missão para Parnaíba.
Geograficamente, no litoral, ela está situada entre a foz do rio Coreau e o deságüe do Parnaíba no oceano Atlântico, através das barras que compõem o seu delta. Daí, ocupa os vales dos riachos e rios que nascem nas faldas da serra da Ibiapaba, como o Timonha, Ubatuba, Camurupim, e se somam às terras existentes na bacia do Baixo Parnaíba, principalmente nas várzeas dos rios Pirangi, Piracuruca e Longá.
A consolidação do nome Parnaíba , para toda a região, concretizou-se quando Pedro Barbosa Leal, através do seu procurador e Capitão-Mor da Villa Nova da Parnahiba, solicitou e obteve a autorização para eregir na sua dita vila, a igreja de Nossa Senhora de Monserrathe, santa de sua mais alta devoção. A data desse documento, emitido em 11 de junho de 1711, está inserida institucionalmente , através de Lei Municipal, como a mais antiga das Datas Magnas da Existência da Parnaíba.
Foi nesse ano que Leonardo de Sá, vindo do Ceará, esteve nas terras que passaram a ser conhecidas como região da Parnaíba. Assim, essa denominação existe há mais de 300 anos. Documentos comprobatórios atestam essa realidade, como a solicitação do Pe. Domingos Ferreira Chaves – Prefeito das Missões do Ceará – em 1703, ao Capitão-Mor do Ceará (Jorge de Barros Leite), a pedir 40 índios com a finalidade de partir em missão para Parnaíba.
Geograficamente, no litoral, ela está situada entre a foz do rio Coreau e o deságüe do Parnaíba no oceano Atlântico, através das barras que compõem o seu delta. Daí, ocupa os vales dos riachos e rios que nascem nas faldas da serra da Ibiapaba, como o Timonha, Ubatuba, Camurupim, e se somam às terras existentes na bacia do Baixo Parnaíba, principalmente nas várzeas dos rios Pirangi, Piracuruca e Longá.
A consolidação do nome Parnaíba , para toda a região, concretizou-se quando Pedro Barbosa Leal, através do seu procurador e Capitão-Mor da Villa Nova da Parnahiba, solicitou e obteve a autorização para eregir na sua dita vila, a igreja de Nossa Senhora de Monserrathe, santa de sua mais alta devoção. A data desse documento, emitido em 11 de junho de 1711, está inserida institucionalmente , através de Lei Municipal, como a mais antiga das Datas Magnas da Existência da Parnaíba.
Portanto, em dias de 2011, a região “Grande Parnaíba”, estará comemorando como em outras datas cívicas : 11 de junho - 300 anos de Memória da Fundação da Villa Nova da Parnahiba, também, conhecida como Villa de Nossa Senhora de Monserrathe da Parnahiba ; 14 de agosto - 167 anos de Memória de Elevação à Categoria de Cidade da Parnahiba, da então Villa de São João da Parnahiba; 18 de agosto - 249 anos de Memória da Instalação da Villa de São João da Parnahiba , no Lugar Sítio dos Barcos .
Por: Vicente de Paula Araújo Silva, “Potência”
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