terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ela desconcerta e sabe de seus atributos e assim ninguém resiste a Ellen Rocche, musa da GQ de outubro


Só beleza de ofuscar os olhos? Não mesmo. GQ passou uma tarde em um quarto de hotel com Ellen Rocche (sim, temos mais sorte que você) e descobriu bem mais do que o óbvio. Viu o corpo perfeito, sem precisar de nenhum retoque. Viu um humor espontâneo, inabalável e desconcertante e não estamos exagerando nem retocando essa parte também. Deixe ela falar, te conquistar. “Sempre fui meio palhaça e moleca. Eu jogava futebol com os meninos e subia em árvores. Tento me divertir em tudo que faço. Não me preocupo se tal coisa vai ser brega. Entrei nisso por necessidade e não por vaidade”, diz e nós não podemos fazer outra coisa senão acreditar. Ela sabe que mata (com o corpo) e nem precisa fazer esforço, que é sexy e tudo converge para suas curvas.
Quando pensam em Ellen…
Ela explica: “Quando pensam em mim, pensam na bunda, nos peitos, na cinturinha, no mulherão”, afirma, quase como se estivesse falando em terceira pessoa. Conta que estudou (trancou a faculdade de publicidade e passou em medicina), ajuda a família e logo percebemos que é exatamente isso, ela não é só uma loira facilmente enquadrada nesta prateleira fácil, manipulável. É mais fácil ela, com tiradas, deixar a gente sem saber o que fazer. “Não nasci com nenhum dom especial, apenas sou bunduda”, se diverte, tirando o prumo e a seriedade dos homens presentes no ensaio fotográfico de Luis Crispino. Na GQ de outubro tem mais, para ver e para ler…

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