Digam o
que quiserem, mas o G12 entra 2.014 mais forte e mais unido. A imprensa,
orquestrada pelo poder dominante e os interessados em ocupar ao Palácio de
Karnak, Congresso Nacional e Assembleia Legislativa, planta notinhas maliciosas
querendo separar o Grupo G12.
Hoje,
composto por 16 partidos, tais sejam (DEM, PEN, PHS, PMN, PPL, PPS, PR, PRP,
PSDC, PSC, PSL, PTC, PT do B, PTN, PV e SDD) o G12 tornou-se incontestavelmente
uma força política alternativa cujo poder está nos mais de 500 mil votos que a
agremiação projeta para 2.014, e esta é a pedra que incomoda o caminhar de
certas figuras carimbadas pelo tempo e tradição, que buscam se perpetuar no
poder. Ora, se o povo foi às ruas em massa para reclamar das elevadas tarifas
públicas, serviços pífios, impostos abusivos e corrupção praticada por grande
parte desta orquestra que aí está, não é agora com estas manobras duvidosas que
vai acreditar que os partidos pequenos com bons propósitos vão ceder às
tentações do poder econômico, qualquer que seja ele.
Tive a
oportunidade de falar com quase todos os presidentes de partidos do G12, e
todos são unanimes: Ninguém vai se vender para as correntes da situação hoje existentes,
pois corre o risco de ser chamado de traidor e mercenário. O povo está atento e
não vai cometer o mesmo erro!
O G12
tem nomes que poderão sim ser eleitos para Deputado Estadual, Federal, Senador
e Governador. Hoje, discute-se a maximização de resultados na eleição
proporcional, mas em seu devido tempo será discutida a estratégia de lançar os
candidatos majoritários e aí conquistar a maioria da população insatisfeita com
os desmandos dos gestores passados e troca de poder entre si.
JORGE MACHADO – ASCOM
G12
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