Parece que quele ditado que diz que “não há nada tão ruim que não possa piorar” pode se encaixar muito bem nos últimos acontecimentos que caminham em cheio contra o governo petista, inclusive seu maior líder, Lula.
O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que foi preso pela Polícia Federal e aceitou o acordo com o Ministério Público de delação premiada, além de delatar diversas cabeças das mais importantes do governo petista, inclusive afirmando que durante o governo Lula tratava diretamente com o então presidente sobre as propinas, também ofereceu aos investigadores provas das propinas pagas pelo esquema. São anotações detalhadas de datas, locais, quantias e até números de contas bancárias no exterior, onde os destinatários preferiam receber a grana roubada da estatal.
Costa foi diretor da Petrobras de 2004 a 2012, entre os governos Lula e Dilma. E, conforme investigações, tinha “autonomia” dentro da estatal.
(Com informações de Diário do Poder)
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