Em sua defesa o professor afirmou que na prefeitura de Valença seu trabalho é técnico e não há problema de compatibilidade dos horários.
BÁRBARA RODRIGUES, DO GP1
O governador Zé Filho (PMDB) determinou a demissão de servidor acusado de acúmulo ilegal de cargos públicos.
A demissão acontece após ter sido instaurado um Procedimento Administrativo Disciplinar em setembro de 2013 objetivando apurar conduta funcional irregular ao servidor J. A. F. que exerce o cargo de professor na Secretaria Estadual de Educação e Cultura, além de trabalhar como Agente Administrativo na Prefeitura de Valença.
Em sua defesa o professor afirmou que na prefeitura de Valença seu trabalho é técnico e não há problema de compatibilidade dos horários. Alega ainda que está emidade avançada e teria dificuldades para ingressar no mercado de trabalho.
Seguindo decisão da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar, o governador afirma que precisa ser respeitado o que diz a Constituição Federal e determinou a demissão do servidor do cargo estadual por acúmulo ilegal de cargos.
Outro caso é o do servidor L. A. L., que era professor da Seduc e Técnico da Fazenda Estadual. O governador decidiu então demitir o servidor do cargo de professor, permanecendo então no cargo de técnico da fazenda. As decisões são do dia 20 de novembro.
A demissão acontece após ter sido instaurado um Procedimento Administrativo Disciplinar em setembro de 2013 objetivando apurar conduta funcional irregular ao servidor J. A. F. que exerce o cargo de professor na Secretaria Estadual de Educação e Cultura, além de trabalhar como Agente Administrativo na Prefeitura de Valença.
Em sua defesa o professor afirmou que na prefeitura de Valença seu trabalho é técnico e não há problema de compatibilidade dos horários. Alega ainda que está em
Seguindo decisão da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar, o governador afirma que precisa ser respeitado o que diz a Constituição Federal e determinou a demissão do servidor do cargo estadual por acúmulo ilegal de cargos.
Outro caso é o do servidor L. A. L., que era professor da Seduc e Técnico da Fazenda Estadual. O governador decidiu então demitir o servidor do cargo de professor, permanecendo então no cargo de técnico da fazenda. As decisões são do dia 20 de novembro.
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