"Os presos fizeram exames de corpo delito antes de serem transferidos, por má conduta, e não foi constatado nenhum tipo de agressão", afirmou.
RENAYRA DE SÁ, DO GP1
Os familiares dos presos detidos na Penitenciária Irmão Guido, denunciaram à Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí (OAB), possíveis práticas de torturas, por parte dos agentes penitenciários, contra os detentos dentro do presídio.
De acordo com diretor administrativo do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, foi aberta uma sindicância por parte da Secretaria Estadual da Justiça para investigarem esses supostos atos de tortura contra os presos, mas afirma que não há veracidade nas acusações.
“Os presos fizeram exames de corpo delito antes de serem transferidos, por má conduta, e não foi constatado nenhum tipo de agressão”, afirmou.
Ainda de acordo com Kleiton, uma comissão federal esteve no presídio, fazendo uma visita, para analisar o funcionamento do local, conversando diretamente com os presos. “Uma comissão veio de Brasília, para analisar o funcionamento do presídio, conversarem com os presos, a fim de receber reclamações por parte deles, mas eles não fizeram nenhum tipo de denúncia”, ressaltou.
Ainda sobre a denúncia de maus tratos, Kleiton, que falando pelos agentes, nega as acusações, disse que nenhum nome foi citado nas denúncias, o caso também não chegou ao setor jurídico do sindicato, mas que de acordo com as investigações, os agentes poderão entrar com um processo pedindo uma indenização por danos morais.
“A denúncia foi feita, mas não é citado nenhum torturador e nenhum torturado, e para haver uma sindicância, se precisam ter nomes, como as acusações não são verídicas, e de acordo com as investigações, nós entraremos com um processo pedindo indenização por danos morais para esses agentes”, finalizou.
De acordo com diretor administrativo do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, foi aberta uma sindicância por parte da Secretaria Estadual da Justiça para investigarem esses supostos atos de tortura contra os presos, mas afirma que não há veracidade nas acusações.
“Os presos fizeram exames de corpo delito antes de serem transferidos, por má conduta, e não foi constatado nenhum tipo de agressão”, afirmou.
Ainda de acordo com Kleiton, uma comissão federal esteve no presídio, fazendo uma visita, para analisar o funcionamento do local, conversando diretamente com os presos. “Uma comissão veio de Brasília, para analisar o funcionamento do presídio, conversarem com os presos, a fim de receber reclamações por parte deles, mas eles não fizeram nenhum tipo de denúncia”, ressaltou.
Ainda sobre a denúncia de maus tratos, Kleiton, que falando pelos agentes, nega as acusações, disse que nenhum nome foi citado nas denúncias, o caso também não chegou ao setor jurídico do sindicato, mas que de acordo com as investigações, os agentes poderão entrar com um processo pedindo uma indenização por danos morais.
“A denúncia foi feita, mas não é citado nenhum torturador e nenhum torturado, e para haver uma sindicância, se precisam ter nomes, como as acusações não são verídicas, e de acordo com as investigações, nós entraremos com um processo pedindo indenização por danos morais para esses agentes”, finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário