O poder do ministro
Descobriu-se em Brasília que quem menos manda no Ministério da Saúde é a ministra Nisia Silveira.
O mandatário do espaço é o ministro Alexandre Padilha e, como se informou, divide entre os parceiros mais próximos os recursos que o Ministério dispoe.
Foto: Câmara dos Deputados
Alexandre Padilha faz a distribuição das verbas do ministério da Saúde entre os “mais amigos”. Rafael seria um dos que mais recebem as verbas
O dinheiro da saúde 1
O Piauí teve empenhados em 2023, R$ 330,9 milhões no Ministério da Saúde – soma de recursos para o Estado e as prefeituras.
Com isso, o Estado ficou com um valor per capita de R$ 101,16, o segundo maior do país.
Alagoas, a terra de Arthur Lira (PP) e Renan Calheiros (MDB) ficou com R$ 665,9 milhões – per capita de R$ 212,92.
O dinheiro da saúde 2
O valor per capita empenhado ao Piauí é quase duas vezes e meia maior que a média brasileira. No caso de Alagoas, mais de cinco vezes,
O total empenhado para todos os estados e municípios em 2023 foi de R$ 8,2 bilhões – com per capita de R$ 40,41.
O dinheiro da saúde 3
Empenho no jargão da administração pública não significa necessariamente que o dinheiro chegou no estado ou município, mas é uma garantia de que será destinado.
Por isso, até se pode dar um refresco, mas nunca admitir condescendência a gestores locais que alegam falta de recursos para má prestação de um serviço público.
(Portalaz)
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