Quando li sobre essa decisão de modernidade do governador do Paraná, Beto Richa, não me contive, e entendi, que deveria transcrever aos piauienses, a nobre e competente decisão do jovem governador do Paraná, que coincide com tudo aquilo que tenho dito na Rádio Difusora e neste portal diariamente.
Fico triste quando leio na imprensa quase oficial, que o governador ou o prefeito de Teresina, foram para Brasília em busca de liberação de verbas ministeriais para obras públicas e de emendas parlamentares. Tudo bem que o Piauí busque alguma coisa para construir a infraestrutura de estradas e rede elétrica de que tanto necessitamos. Entretanto, esse não pode e não poderia ser o foco prioritário de nossos administradores.
Tudo bem que o Paraná é um dos estados em que o PIB eleva a produção do país. Mas, mesmo assim, o jovem governador Beto Richa, a exemplo também de nossos vizinhos do Ceará, está mesmo focado é na elaboração de projetos arrojados e consistentes, capazes de atrair o capital privado nacional e estrangeiro.
Indiscutivelmente, essa é a visão de quem se propõe a governar e ser reconhecido como estadista pelos seus grandes feitos.
Quando se faz apenas obras públicas, nada cresce ou acrescenta em termos de geração de emprego e renda. Quando se implanta uma grande indústria, a geração de emprego, renda e dividendos (impostos) são crescentes. É esse estilo que falta aos nossos políticos, que se concentram estupidamente somente em obras de pontes, conjuntos residenciais, pequenas estradas vicinais, e outras banalidades que não nos levam ao progresso e muito menos ao desenvolvimento, melhorando a nossa participação na escala do PIB nacional.
As montadoras de automóveis estão chegando e já são seis, entre esse final de ano e o inicio de 2012, e, infelizmemente, o Piauí, não tem buscado se fortalecer nessa disputa que atraem bilhões para cada montadora que chega ao nosso país.
A Alemanha está trazendo para o Brasil algumas de suas indústrias de peças automotivas. Ora, por que não trazer para a ZPE de Parnaíba? Enquanto nossos governantes cochilam, os mais sagazes e de visão, buscam esses empreendimentos com unhas e dentes para os seus estados, gerando emprego, renda e impostos fantásticos.
A sociedade piauiense, especialmente a classe universitária, a mais penalizada pela falta de mercado de trabalho, precisam gritar nas ruas, por uma mudança radical de nossos governantes no velho e arcaico estilo de governar.
Muda Piauí, e já, com visão empresarial, na busca de atrair o capital privado para industrializar o estado e aumentar a nossa produção agrícola no plantio de cana de açúcar,(projetos sucroalcooleiros), grãos e de frutos, explodindo o nosso mercado de exportação.
Viva a garra, sabedoria e visão, do jovem governador do Paraná, Beto Richa.(jogo aberto)
Fico triste quando leio na imprensa quase oficial, que o governador ou o prefeito de Teresina, foram para Brasília em busca de liberação de verbas ministeriais para obras públicas e de emendas parlamentares. Tudo bem que o Piauí busque alguma coisa para construir a infraestrutura de estradas e rede elétrica de que tanto necessitamos. Entretanto, esse não pode e não poderia ser o foco prioritário de nossos administradores.
Tudo bem que o Paraná é um dos estados em que o PIB eleva a produção do país. Mas, mesmo assim, o jovem governador Beto Richa, a exemplo também de nossos vizinhos do Ceará, está mesmo focado é na elaboração de projetos arrojados e consistentes, capazes de atrair o capital privado nacional e estrangeiro.
Indiscutivelmente, essa é a visão de quem se propõe a governar e ser reconhecido como estadista pelos seus grandes feitos.
Quando se faz apenas obras públicas, nada cresce ou acrescenta em termos de geração de emprego e renda. Quando se implanta uma grande indústria, a geração de emprego, renda e dividendos (impostos) são crescentes. É esse estilo que falta aos nossos políticos, que se concentram estupidamente somente em obras de pontes, conjuntos residenciais, pequenas estradas vicinais, e outras banalidades que não nos levam ao progresso e muito menos ao desenvolvimento, melhorando a nossa participação na escala do PIB nacional.
As montadoras de automóveis estão chegando e já são seis, entre esse final de ano e o inicio de 2012, e, infelizmemente, o Piauí, não tem buscado se fortalecer nessa disputa que atraem bilhões para cada montadora que chega ao nosso país.
A Alemanha está trazendo para o Brasil algumas de suas indústrias de peças automotivas. Ora, por que não trazer para a ZPE de Parnaíba? Enquanto nossos governantes cochilam, os mais sagazes e de visão, buscam esses empreendimentos com unhas e dentes para os seus estados, gerando emprego, renda e impostos fantásticos.
A sociedade piauiense, especialmente a classe universitária, a mais penalizada pela falta de mercado de trabalho, precisam gritar nas ruas, por uma mudança radical de nossos governantes no velho e arcaico estilo de governar.
Muda Piauí, e já, com visão empresarial, na busca de atrair o capital privado para industrializar o estado e aumentar a nossa produção agrícola no plantio de cana de açúcar,(projetos sucroalcooleiros), grãos e de frutos, explodindo o nosso mercado de exportação.
Viva a garra, sabedoria e visão, do jovem governador do Paraná, Beto Richa.(jogo aberto)
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