quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Desprezo de Dilma por Teixeira ajuda a derrubá-lo

Ricardo Teixeira teria escolhido a dedo a data para anunciar sua intenção de deixar a CBF: bem pertinho do Carnaval, para que a folia encobrisse o impacto de sua saída da entidade. O desprezo de Dilma Rousseff por Teixeira foi decisivo para esvaziar seu poder, dizem amigos próximos dele. Há alguns dias, em viagem a Brasília, o cartola 'nem sequer pediu audiência' a ela, segundo interlocutor. Por um motivo: sabia que bateria com a cara na porta.
Desde dezembro, quando a coluna noticiou que ele se licenciaria da entidade e surgiram os primeiros rumores de que sairia da CBF, Teixeira amarrou acordos com José Maria Marin, vice-presidente e seu eventual substituto. Um deles: manter Ronaldo e Andres Sanchez, ex-presidente do Corinthians, ligados à confederação. No São Paulo, a retirada de Ricardo Teixeira de cena traz alívio óbvio. Ainda mais que Marin até já jogou futebol pelo clube.(Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo)

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