Sinceramente? Gostaria muito de ouvir o que a deputada Iracema Portella (PP) tem a dizer sobre a afirmação do jornalista Oscar de Barros (ponta de lança do senador Wellington Dias na redes sociais) de que seu tio Petrônio Portella, ex-deputado, ex-prefeito de Teresina, ex-governador, ex-senador, presidente nacional da Arena e do Congresso Nacional, um dos responsáveis pela redemocratização do Brasil, teria sido, na verdade, “um ditador”. Sabe-se que, no PT, ninguém, absolutamente ninguém, dá um passo sem o consentimento do senador Wellington Dias.
O chefe
A voz de Oscar de Barros, para se manifestar tão fortemente sobre assunto tão delicado, precisaria de autorização do chefe. A propósito, é assim mesmo que Wellington é chamado entre seus pares - “o chefe”, conforme já descrito em oportunidades anteriores. O silêncio da deputada em torno do caso nos dá a sensação de que ela concorda com tudo o que foi dito pelo jornalista ponta de lança. Ou seja, de que Petrônio foi “um ditador”. Mais: o que será que os ex-senadores Lucídio Portella e Elói Portella pensam do assunto? Ou confirma-se a política de oportunismo?!
Patrulha petista
A patrulha petista não deixa barato quando alguém se manifesta sinceramente sobre as mazelas do país. Lamentável que vivamos numa época de terrorismo político tão arraigado. Espera-se que haja mudança pois isso é próprio da democracia. A manutenção de um mesmo grupo no poder por tanto tempo (e com tantas práticas corruptas, negativas) não é democrática e sim ditadura disfarçada. O terrorismo com uso do dinheiro público tem que acabar. Alternância já!! (TR)
Fonte: Blog do Tony Rodrigues
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