Exatos 10 dias depois, em 17 de julho (mesma data da queda de um avião da MalaysiaAirlines na Ucrânia), o Exército decidiu invadir Gaza por terra para destruir túneis utilizados pelo movimento islâmico. Desde então, o número de mortos explodiu, saindo de pouco mais de 200 no dia 16 para os 800 de agora.
O novo balanço chega pouco depois de a ONU denunciar um ataque contra uma escola da organização para refugiados palestinos em Beit Hanoun, no nordeste da Faixa. De acordo com as equipes de socorro, pelo menos 17 pessoas morreram e 200 ficaram feridas. Uma das vítimas fatais era um funcionário das Nações Unidas.
Os palestinos acusam o Exército de Israel pela agressão, mas a ONU diz não saber ainda quem são os responsáveis.
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