A presidente da República está encastelada: cercada de palacianos esquizofrênicos e sem rumo.
Não tem qualquer governabilidade. Começa a ecoar do povo a necessidade de sua saída. Chega!
É o fim de uma era populista, demagoga e trágica, cujas consequências já mostram sua cara: inflação, desconfiança, desemprego, juros altos, tarifas exorbitantes, paralisia e anencefalia institucional.
Seus aliados na câmara estão na mira da Lava Jato. Cunha e Renan, juntos, unidos, começam a se estranhar com o Planalto.
De parlamentares, possivelmente, passarão a réus. Salve-se quem puder.
A ex-presidete Dilma, ex, porque para ser atual tem que ter legitimidade e legitimidade não significa eleição, tão somente.
Está isolada, mas com alguns gurus ao lado: Lula, Michel Temer e o marqueteiro João Santana (uma espécie de Goebbels canarinho).
Os petistas estão com vergonha, se sentindo enganados, afinal, não era um governo para melhorar a vida do povo, dos pobres?
Até a esquerda caviar começa a se enfurecer com o dólar acima dos R$3,00.
Afinal, como irão falar e defender o que é melhor para os pobres brasileiros em suas rotineiras viagens à Paris, tomando Champagne? Agora ficou caro!
É sintomática a conclusão de que: todos são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros.
Não venham com discurso diversionista de PSDB, de FHC, eis que ao fim e ao cabo, são todos esquerdistas.
Contudo, pelo menos este último, não se alinhou ao que tem de pior no mundo, nem brada em alto e bom som que na Venezuela há democracia.
E, por fim, não faz parte do Foro de São Paulo.
Todos os brasileiros haverão de achar uma solução.
A primeira delas é aceitar estes fatos.
A segunda é trabalhar para reconstruir o país.
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