quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Aeroviários pedem ajuda ao MPT contra apagão de mão de obra na Copa

Prevendo necessidade de 4 mil temporários, sindicato que representa comissários de voo cobrou plano de contratação e realocação de funcionários para o Mundial

Infraero/Divulgação
Aeroporto Augusto Severo, em Natal (RN)
A pouco mais de 100 dias da Copa do Mundo 2014, representantes de funcionários do setor aéreo e empresas de aviação civil ainda não chegaram a um acordo sobre se haverá mão de obra adicional para atender a demanda excedente nos aeroportos e nas aeronaves durante o Mundial.
Ontem (19), o Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA) – que representa trabalhadores em terra – pediu ajuda ao Ministério Público para obrigar as aéreas a compartilhar discussões sobre a readequação e contratação de mão de obra durante o evento. A entidade calcula que são necessários ao menos mais 4 mil empregados para que a operação não exija horas extras nem dupla jornada dos trabalhadores fixos.
Selma Balbino, diretora executiva do SNA, decidiu levar o pedido a Brasília por falta de mais informações das companhias. O último ofício enviado pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac/Cut) ao Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea/Cut) pedia mais esclarecimentos sobre quando começariam as novas contratações para a Copa. Em resposta, o Snea se limitou a dizer que está “tomando as providências objetivando atender da melhor forma os passageiros”. Nenhuma data prevista nem número de contratados foram mencionados pelo sindicato patronal.
Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo

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